Apesar dos problemas e desavenças, Slash destaca que a banda ainda conseguia render quando deixava tudo de lado e se concentrava apenas na música. “Era uma química natural, assim que nos livrávamos das distrações”.
Mas os músicos tiveram que ceder aos desejos megalômanos do vocalista em várias oportunidades, o que incomodou decisivamente um membro em específico. “As músicas ganhavam proporções grandiosas, a produção e a grandiosidade dos arranjos passou a incomodar Izzy (Stradlin). Isso ia contra a filosofia dele, que era puro Rock and Roll, com a qual também me identifico. Gravamos o básico e quando começaram os overdubs e sobreposições, ele meio que desapareceu”. Uma semana após o lançamento dos discos, Stradlin anunciaria oficialmente seu desligamento da banda. “Nunca mais ouvi aqueles trabalhos, mas há coisas boas neles”, finaliza Slash.
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